A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) lançou, na quinta (24), o Núcleo de Relações Internacionais, que será formado por CNA e federações estaduais com o objetivo de ampliar as ações desenvolvidas em parceria com as Federações nas questões sobre o comércio internacional dos produtos do agro brasileiro.
O colegiado terá, entre outras funções, a defesa dos interesses do produtor em mercados internacionais, definição de agenda prioritária de trabalho, disseminação de informações estratégicas sobre comércio internacional e o apoio à internacionalização das empresas participantes do Agro.BR.
A abertura do evento foi feita pelo vice-presidente de Relações Internacionais da CNA, Gedeão Pereira, que destacou a importância do agro brasileiro no contexto mundial. “A CNA entende que nós precisamos, cada vez mais, abrir novos mercados para os produtos brasileiros e ampliar nossas relações comerciais em razão da agricultura do nosso país e para contribuir com a segurança alimentar no mundo”, disse.
A diretora de Relações Internacionais da CNA, Sueme Mori, fez uma apresentação detalhada sobre a estratégia de atuação da área internacional da CNA e explicou como é o desenvolvimento dos programas e projetos na área da promoção comercial e inteligência comercial.
“Todas as ações da Diretoria de Relações Internacionais têm o único objetivo de ampliar a atuação do agro brasileiro no comércio exterior, contribuindo para o crescimento da renda do produtor rural”, afirmou.
A apresentação de propostas de trabalho para o Núcleo de Relações Internacionais nas Federações para 2023 foi feita pelo coordenador de Inteligência Comercial, Felipe Spaniol.
A assessora de Relações Internacionais, Camila Sande, também apresentou as ações de promoção comercial, especificamente do Programa Agro.BR, mostrando o trabalho desenvolvido nos escritórios regionais e as perspectivas de ações no próximo ano.
As federações que farão parte do Núcleo de Relações Internacionais participaram da reunião e puderam trocar experiências sobre o processo de internacionalização dos produtores rurais das suas regiões, as expectativas e desafios futuros.