23.8 C
Goiânia
InícioNotíciasAs doenças foliares podem prejudicar a produtividade do milho em todas as...

As doenças foliares podem prejudicar a produtividade do milho em todas as fases do seu desenvolvimento.

Milho pode alcançar recorde de produção, mas doenças foliares exigem atenção redobrada dos agricultores.

Segundo mais importante produto agrícola do país, o milho pode bater recorde de produção na safra 2024/2025, cujo início de plantio está próximo. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a expectativa é atingir 119,6 milhões de toneladas contra 115,65 milhões t do ciclo anterior.

Mas os agricultores devem estar atentos a vários desafios. Um deles são as doenças foliares, que exigem atenção redobrada nesse período. “Os fungos convivem muito bem com clima quente e úmido. Eles atacam as folhas das plantas, diminuindo sua capacidade de realizar fotossíntese, o que compromete a qualidade e o desenvolvimento, afetando diretamente a produtividade esperada”, explica Hudslon Huben, gerente de go-to-market (GTM) e field force effectiveness (FFE) da ORÍGEO.

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as doenças foliares podem reduzir o nível de produtividade até 80%, dependendo da gravidade e do tipo.

A cercosporiose (Cercospora zeae-maydis), por exemplo, provoca manchas cinzas, que se disseminam por meio de esporos e restos da cultura levados pelo vento e por respingos de chuva. Já a mancha branca provoca lesões com aparência de encharcamento e coloração palha ou verde clara. Esta doença está presente em todo o Brasil e pode causar perdas de mais de 60% na produção de milho. Outras doenças foliares podem aparecer de acordo com as variações de temperatura e altitude, como a ferrugem tropical ou ferrugem branca (Physopella zeae).

“A constante evolução e adaptação dos patógenos exigem que os produtores permaneçam vigilantes e atualizados sobre as melhores práticas de manejo. A adoção de técnicas de manejo integrado, o uso de fungicidas específicos e a escolha de híbridos resistentes são essenciais para minimizar os prejuízos e garantir a saúde das plantas desde o início do ciclo de cultivo. E é nosso papel estar ao lado dos agricultores, de ponta a ponta, oferecendo a melhor assistência técnica e as melhores soluções para superar as adversidades”, assinala o gerente da ORÍGEO.

Fonte: Viviane Passerini – Texto Comunicação Corporativa 

Nossas Redes Sociais
11,345FãsCurtir
23,198SeguidoresSeguir
Últimas
Postagens Relacionadas